Canônico pretende se aposentar su patrocínio a Kubuntu após o lançamento do Ubuntu 12.04 Precise Pangolin. Isso significa que a Canonical retira seu suporte para sua distribuição com base em KDE e vai começar a tratá-lo como Lubuntu ou Xubuntu, apenas ajudando você com a infraestrutura. |
A decisão da Canonical deve-se ao fato do Kubuntu não ter atendido às expectativas, não tem sido um bom negócio e portanto não considera razoável continuar investindo nele. Jonathan Riddell, que foi responsável pelo Kubuntu por sete anos, será designado para outro projeto e o Kubuntu terá que sobreviver das mãos da comunidade. É um grande desafio para esta distro.
Apesar de no último ranking anual de distros o Kubuntu estar entre os 25 primeiros, a verdade é que no mundo corporativo esta versão do Ubuntu baseada no ambiente desktop KDE não conseguiu obter a recepção inicialmente esperada.
Apesar do exposto, a ideia da empresa é que o Kubuntu continue a ser uma variante oficial do Ubuntu, equiparando-o em seu tratamento a outros "sabores" como Edubuntu, Lubuntu e Xubuntu.
Os usuários do Kubuntu que desejam se juntar aos esforços de desenvolvimento e participar do teste e manutenção da distribuição podem consiga mais informação sobre como se envolver no site do projeto.
mmm que pena, che
Unir esforços em uma única linha me parece uma decisão acertada. O usuário tem a possibilidade de utilizar outros desktops mesmo que não tenham uma integração tão boa. Existem também outras distribuições mais focadas no KDE e com maior integração.
Estou com Envi:
Unir esforços em uma única linha me parece uma decisão acertada.
Espero que mostre e que o Unity evolua para se tornar um ambiente capaz de superar o Gnome2 em velocidade, leveza e principalmente confiabilidade.
O problema de produtividade vai muito bem com projetos como Lentes
http://usemoslinux.blogspot.com/2012/02/las-10-mejores-lentes-para-unity.html
e widgets serão criados e ajustados para tudo. Veremos 😉 Eles têm um jeito.
saudações
Essa outra distribuição do ramo debian, tem KDE com o último lançamento, é verdade que não é a mais integrada (kubuntu), embora tenha algumas virtudes, como compatibilidade de hardware ubuntu, atualizações de segurança, vários programas e no qual informações podem ser encontradas nos fóruns debian, ubuntu e opensuse para detalhes do KDE. O Linux mint, pelo que entendi, é baseado no Kubuntu, então não acho que seja uma solução, por enquanto.
Boa…
“Não é um dos melhores integrados”, “melhor integração” ... Alguém pode me explicar o que querem dizer com isso? Integrado com o quê?
Eles finalmente perceberam que o Kubuntu não contribuiu muito. Suse e Mandriva o que é integração dá 20 voltas ao Kubuntu. E no desempenho é pelo menos muito melhor para mim. Eles também têm o PCLinux que funciona muito, mas muito bem com o KDE.
Bem, embora pareça triste, a medida não surpreende: a Canonical quer focar na unidade, que é o que gera dinheiro.
E então nada, agora a comunidade vai assumir o comando, talvez seja para melhor, já que KDE + buntu nunca foi a melhor opção de KDE no mercado.
Boa decisão da Canonical que no final pode ser melhorar o kubuntu.