Redes PME: primeiro corte virtual

Índice geral da série: Redes de computadores para PMEs: introdução

Olá amigos!

Queremos fazer o «primeiro corte virtual»Antes de mergulhar na implementação e configuração dos serviços de rede mais comuns usados ​​nas PMEs. Dizemos "corte virtual", pois com certeza voltaremos a escrever sobre temas já abordados mas com outras distribuições: um desktop com CentOS ou com OpenSuSE e outros. São entregas que ainda tenho que fazer porque não tenho os repositórios, mais ou menos completos, dessas distribuições à minha disposição.

Em nossos artigos, damos apenas um Ponto de partida em cada tópico coberto. Não pode ser de outra forma. É verdade que procuramos nos aprofundar um pouco em cada um deles, a fim de servir de guia para o leitor de língua espanhola na hora de implementar um serviço, seja para teste ou produção.

  • LOs procedimentos descritos em todos os artigos publicados são funcionais mesmo para ambientes de produção. Não escrevemos sobre nada que não tenhamos testado e verificado várias vezes.

Tentamos seguir uma ordem lógica nas entregas. Os primeiros tópicos foram dedicados a nos tornar uma Estação de Trabalho. Então, com Debian e CentOS, para fazer um Hipervisor sobre Qemu-KVM. Posteriormente para gerenciar os hipervisores, seja através do Virt-Manager, os comandos comandos virt, ou através da interface principal para gerenciar hipervisores que é o comando virsh, intimamente ligada à livraria libvirt.

Por que insistimos em Qemu-KVM, Virt-Manager e Virsh?

  • Os programas acima são instalados e configurados da mesma maneira nas distribuições selecionadas como base para a série SMB.
  • Eles são encontrados por padrão nos repositórios dessas distribuições e até mesmo nos DVDs de instalação.
  • Pelo menos eu sei que Ubuntu, CentOS e OpenSuSE oferecem em cada um de seus instaladores uma opção dedicada para instalar um Hipervisor.
  • Eles não dependem de forma alguma do ambiente de trabalho usado.
  • Uma solução baseada nos programas anteriores funciona muito bem nos seguintes cenários, variando a seleção da Interface de Administração, dependendo do número de hipervisores e suas máquinas virtuais, ou de acordo com preferências e gostos pessoais:
    • Escrivaninha - Desktop
    • Estação de trabalho - Posto de trabalho
    • Hipervisor único
    • Vários hipervisores, como no caso de um SME
    • Uma nuvem, Na nuvem, Data Center, Serviço de Hosting, ou o que você quiser chamar de um grande conjunto de servidores físicos e virtuais

Não podemos negar que uma solução baseada em Qemu-KVM é extremamente escalável, e isso vem por padrão na maioria dos repositórios dos sistemas operacionais Linux mais usados ​​no ambiente de negócios.

No Data Center onde meu amigo e colega Julio Cesar Carballo trabalha, eles têm mais de 4000 servidores com Qemu-KVM, interface de administração OpenStack e sistema operacional Ubuntu Server. Outro amigo e colega, Eduardo Noel Nuñez, tem 4 hipervisores com Qemu-KVM, interface de administração oVirt e sistema operacional CentOS 7. Não acredite apenas nas referências que apresentamos como exemplos bem conhecidos. Pesquise na Internet quantas grandes e pequenas empresas adotaram esta solução.

Muitos leitores e seguidores dos meus artigos sabem da minha preferência pelo Debian. No entanto, sempre reconheci a liderança da empresa Red Hat, Inc. no mundo dos negócios usando Linux, sem mencionar o SuSE Enterprise e seus derivados.

  • Minha opinião: A aposta da Red Hat, Inc. contra as soluções VMware, é justamente Qemu-KVM, libvirt, Virt-Manager e oVirt. De acordo com meu modesto conhecimento e compreensão, a Red Hat, Inc, há muito tempo vem pegando a melhor parte do bolo. 

Por que não escrevemos sobre o Ubuntu?

Consideramos que os tópicos abordados em relação à implementação de serviços de rede no Debian servem como um guia inicial para o Ubuntu. A Canonical está mudando fortemente sua distribuição do Ubuntu Server para o ambiente corporativo. Eu até li opiniões de que ele abandonou um pouco seu Ubuntu Desktop, uma abordagem com a qual eu não concordo. Ubuntu é a distribuição que fez a diferença no uso do Linux em Desktops. O Linux Mint, descendente direto do Ubuntu, oferece -entre outras melhorias- uma solução mais completa em termos de quantidade de pacotes iniciais necessários, para facilitar a vida de um usuário que acaba de chegar ao Linux.

Se visitarmos muitos sites dedicados à publicação de artigos sobre serviços, encontraremos muitos deles sobre esta distribuição. Por outro lado, existem os sites oficiais do Ubuntu dedicados ao tópico de serviços de rede em que são oferecidos artigos muito bons.

No artigo Distribuição ao longo do tempo de distribuições Linux deixamos claro porque selecionamos Debian, CentOS - RHELe OpenSuSe - SUÍÇA, como distribuições básicas para nossos artigos.

Que artigos publicamos até agora?

Que tópicos discutiremos no futuro?

  • Implementação dos serviços mais comuns em PMEs: DNS, DHCP, NTP, etc.
  • Estações de trabalho CentOS e OpenSuSE
  • Virtualização com OpenSuSE
  • DNS e DHCP com OpenSuSE usando Yast
  • … e muito mais

E até a próxima aventura, amigos!


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      Carburo do Zodíaco dito

    Magnífico amigo da série Federico. Como já mencionei, continuo aplicando na produção com resultados muito bons. Além disso, já fiz meu laboratório em casa para continuar com os temas que não vou aplicar na minha empresa. Meus respeitos!

      federico dito

    Fico feliz em saber que você seguiu meu conselho, Zodiac. Aguarde os próximos artigos.

      Lagarto dito

    Que ótimo trabalho você fez no blog, meu caro Federico, sou um daqueles que montaram um laboratório pessoal seguindo passo a passo suas recomendações. É sem dúvida um dos meus melhores hobbies ultimamente ler detalhadamente seus artigos precisos e experientes.
    Muito obrigado por cada detalhe e cada minuto que você oferece para ensinar alguém como eu, temos muito, muito a aprender.

      federico dito

    Então, caro Lagarto, como são muitos os visitantes dessa série - embora não comentem - vou continuar escrevendo. Aguarde os próximos sobre o openSUSE!