Construa seu programa passo a passo usando Shell Scripting - Parte 3

Em entradas anteriores desta série de publicações, lembramos como implementar um:

Shell Scripting

E nos anteriores, como implementar um Shebang e um BSM (Modo Bash Strict / Modo Bash Estrito).

Melhores práticas para criar um Shell Script no GNU / Linux - Parte 1

Melhores práticas para criar um Shell Script no GNU / Linux - Parte 2

Aqui está um exemplo de Módulo de execução dupla ou execuções com falha, tomando como exemplo um dos meus programas (aplicativos) fatos em um Script shell chamado Linux Post Install - Bicentennial Script 8.0:

Este deve ser o módulo (seção) Para validar se o script não está realmente em execução e, portanto, evitar que ele seja executado duas vezes ou que falhe na vez anterior, ele foi encerrado com êxito. Eu pessoalmente adiciono as seguintes linhas para criar este módulo:


###############################################################################
# INICIO DEL MODULO DE DETECCIÓN DE DOBLE EJECUCIÓN ó EJECUCIONES FALLIDAS
###############################################################################

if [[ -f  $UBICACION/$FILE_LOCK ]]; then

   setterm -background red
   echo "El Script no podrá ejecutarse!"
   echo "Debido a que el Archivo de Bloqueo de doble ejecución lo impide."
   sleep 5 ; exit 0

 else

  touch $UBICACION/$FILE_LOCK

fi

###############################################################################
# FINAL DEL MODULO DE DETECCIÓN DE DOBLE EJECUCIÓN ó EJECUCIONES FALLIDAS
###############################################################################

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Recomendação:

O EDITOR VI

Sinto que muitos são para facilidade de uso, quando se trata de edite seus scripts via terminal deve usar o nano-editor que não é apenas muito fácil de manipular, mas também possui as opções padrão mais comuns para realizar os processos de edição necessários em um arquivo de texto simples, como o Script shellNo entanto, minha melhor recomendação neste caso é que eles aprendam e usem o vi editor, que não só é muito mais avançado, embora completo, mas uma vez dominado, fornecerá os métodos necessários para fazer alterações ou operações em arquivos de uma forma mais eficaz e eficiente.

Em outras palavras, Vi ou Vim é um editor de arquivos muito útil, que proporciona grande flexibilidade na hora de editar scripts, modificar arquivos de texto, entre tantos outros tipos de arquivos, mas acima de tudo, durante a programação. Na minha opinião, é um dos melhores editores que existem, porém, como de costume, quando os nanousuários começam a utilizá-lo e veem uma metodologia de uso diferente, costuma acontecer que radicalmente «Ou amam ou odeiam. agora mesmo". Acho que vale a pena aprender a usar!

Certamente, à primeira entrada pode parecer um editor de texto hostil e uma curva de aprendizado muito difícil, mas que uma vez superado, fazendo uso de suas funções básicas, a produtividade aumenta de maneira notável.

Também é verdade que, vi editor tem ou trabalha com Atalhos difíceis e não tem menus ou botões. Tudo é feito através comandos e atalhos que são sequências de letras e sinais. E isso é muito frustrante para muitos usuários que se esquecem ou não se lembram facilmente, no entanto, ocupa muito pouco espaço em disco e está presente basicamente em quase todos os Linux ou Unix disponíveis. E por ser um programa que roda em ambiente de texto, é útil para acesso remoto e edição via terminal. Então, vamos aproveitar este pequeno post para fazer uma breve revisão do seu uso básico desde o início, para perder esse medo e ver como é útil aprender a usá-lo.

Invocando o vi editor aparece na tela modo de edição. Neste modo, a posição do cursor é destacada e as linhas em branco marcadas com o personagem ~ e na parte inferior da tela aparece o linha de status, que mostra o nome do arquivo e o número de caracteres que ele contém. Se o vi editor passando o caminho e o nome de um arquivo como parâmetro no prompt, seu conteúdo aparecerá. Quando este editor é executado com o nome de um arquivo que não existe, ele é criado automaticamente.

El vi editor tem dois modos de operação:

  • Modo de edição: Para adicionar texto ao arquivo.
  • Modo de comando: Para inserir pedidos que executam funções específicas.

Quando você edita um arquivo de texto com o vi editor, as alterações não são feitas diretamente nele. Mas, na verdade, eles se aplicam a uma cópia dele que o vi editor criar em um espaço de memória temporário chamado amortecer. O arquivo real é modificado apenas quando o conteúdo do buffer é gravado. Isso tem suas vantagens e desvantagens. Por um lado, significa que você pode parar de editar um arquivo e descartar todas as alterações feitas durante uma sessão, deixando a cópia do disco intacta. Por outro lado, o conteúdo não registrado do buffer de trabalho pode ser perdido se o sistema travar. É melhor salvar seu trabalho com freqüência, especialmente ao fazer grandes alterações. Para salvar o arquivo que está sendo editado sem sair do vi editor, basta pressionar o comando no modo de comando :w

Para encerrar a execução do vi editor diferentes métodos podem ser usados, sempre em modo de comando:

: q ->   Feche o editor quando nenhuma alteração tiver sido feita no arquivo.
: q! ->    Feche o editor descartando as alterações no arquivo.
: wq ->   Feche o editor salvando as alterações no arquivo.

IMPORTANTE: Você deve evitar editar o mesmo arquivo com várias sessões do vi editor aberto ao mesmo tempo, pois não havia como ter certeza de qual é a cópia final que realmente será gravada no disco.

No modo de edição: Quando o vi editor, sempre começa no modo de comando, então antes que você possa adicionar, modificar ou excluir texto dentro do arquivo você deve digitar um dos comandos de entrada do vi editor, Tais como "I" (inserir), para inserir texto na posição atual do cursor, ou "A" (anexar) para inserir texto após a posição atual do cursor. Retornar para modo de comando, basta pressionar a tecla "Esc". Se em um Momento X você não sabe em que modo está, simplesmente pressionando a tecla "Esc" um garante que ele está em modo de comando, e você pode voltar para continuar o trabalho.

No modo de comando: Quando você abre um arquivo com o vi editor, abre imediatamente no modo de comando. E neste modo você pode executar ações (comandos) que realizam um ampla gama de funções. Muitos desses os comandos consistem em uma ou duas letras e um número opcional relacionadas a diferentes funções. Muitos comandos não requerem o pressionamento da tecla Devolução para que sejam executados, mas todas as ordens que começam com dois pontos (:) requer apertar a tecla Devolução para eles correrem.

PRINCIPAIS COMANDOS DO EDITOR VI

Os principais comandos do vi editor, de acordo com sua utilidade ao editar um documento são:

01.- Mover dentro do arquivo
02.- Adicionar texto
03.- Modificar texto
04.- Desfazer modificações
05.- Apagar texto
06.- Mover e / ou copiar texto
07.- Executar comandos no modo EX
08.- Busca e substituição
09.- Despejo de conteúdo de um arquivo para outro
10.- Edição simultânea de arquivos

IMPORTANTE: Os comandos do vi editor eles podem ser precedidos por um contador que indica quantas vezes a operação deve ser repetida. Por exemplo 3dd exclua 3 linhas, 2dw exclua 2 palavras, e 4x exclui 4 caracteres. Os contadores também podem ser usados ​​para comandos de movimentação na tela, por exemplo 3w o 2Ctrl-F Pressionando um "." a última operação realizada é repetida. Por exemplo, se uma linha for excluída e a próxima operação for excluir uma linha, basta pressionar ".".

NOTA: Muitos dos comandos do vi editor eles são maiúsculas e MinúsculasEm outras palavras, o mesmo comando digitado em maiúsculas ou minúsculas pode ter efeitos totalmente diferentes.

Enfim, para mais informações você pode pesquisar na Internet (Google ou Youtube) informações relacionadas ao Editor vi, que é extenso e abundante em literatura e suporte.

No entanto, deixo-vos isto FOLHA DE CHEAT (FOLHA DE CHEAT) isso será muito útil para começar no vi editor

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Mais tarde, em postagens futuras, continuaremos a ver um exemplo de módulos (seções) que desempenham funções como:

  • MÓDULO DE OTIMIZAÇÃO
  • MÓDULO DE AUTORIZAÇÃO DO USUÁRIO COM SENHA
  • MÓDULO DE DETECÇÃO DA ARQUITETURA DO SISTEMA OPERACIONAL
  • MÓDULO DE CONFIGURAÇÃO DE IDIOMA DE CODIFICAÇÃO
  • MÓDULO DE CONFIGURAÇÃO PROXY PARA O AMBIENTE DE EXECUÇÃO

Entre muitos outros!

E como sempre, recomendo vá aprendendo de forma autodidata sobre os comandos: gksu, diálogo, gxmessage, zenity, espeak, play, entre muitos outros para criar interfaces gráficas por Terminal ou para a Área de Trabalho do Usuário, com alertas sonoros ou multimídia, e conhecimento avançado que usarão mais tarde.

Lembre-se de que estas e quaisquer outras recomendações sobre alguns módulo, função, variável, comando ou ação em geral pode ser realizado várias maneiras, e o que é mostrado aqui é apenas um maneira simples, Do muitas maneiras possíveis e prováveis em que disse a ação pode ou poderia ser realizada!

Só para terminar deixo-vos, um Screencast feito por mim, para mostrar o que você seria capaz de fazer, após completar este Curso on-line de Shell Scripting em DesdeLinux:

LPI-SB8 Test ScreenCast

(LINUX POST INSTALL - SCRIPT BICENTENNIAL 8.0.0) - Parte 2


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