Logo após seu lançamento final, algumas novidades sobre a terceira versão do Mageia Venha para a luz. |
Na tentativa de oferecer testes maiores (e melhores), algumas alterações no mapa de desenvolvimento foram anunciadas há alguns meses, incluindo mais um beta e o adiamento de algumas datas. O Beta 2 está sendo testado por desenvolvedores voluntários e testadores da comunidade para resolver possíveis bugs.
Mencionamos alguns dos pacotes e novidades desta versão e as possíveis alterações para a versão final:
- Kernel Linux 3.8
- Grub por padrão (Grub 2 será incluído como padrão e Grub e LILO como opcionais).
- RPM 4.11 beta.
- Perl 5.16.2
- Ruby 1.9.3
- Os pacotes serão compactados como XZ em vez de LZMA
- Mais de 10.500 pacotes foram reconstruídos.
- KDE 4.9.97 (4.10 para RC); GNOME 3.6.2; LXDE; XFCE 4.10; Razor QT 0.5.1
- Steam disponível nos repositórios.
- Libre Office 3.6 (versão 4 no RC)
- Nova arte estará disponível na versão final.
- Eliminação de drivers de chipset wireless proprietários (Broadcom), para substituí-los por drivers Open Source.
No que até agora é uma versão de teste muito agradável (com suas falhas óbvias), podemos ver uma prévia de uma terceira versão que não promete mudanças muito importantes desde a última versão, mas um sistema operacional muito mais estável e amigável, sem contar a atualização massiva do pacote que está ocorrendo nos repositórios da comunidade.
A versão final da Mageia 3 estará disponível em 5 de maio deste ano, após os dois últimos betas a serem lançados em 5 e 28 de março, e o RC em 19 de abril.
O que a Mageia faz não é incorporar drivers proprietários, o que não impede que você mesmo os instale. 😉
Mas os cartões Broadcom Wi-Fi não funcionam e isso tira o mercado da Mageia e de outras distribuições Linux. A única distribuição que faz é o Ubuntu e por isso tem mais mercado, então é preciso lembrar que agora a internet é acessada principalmente via wi-fi.
Vejamos: como no Windows, existem placas Wi-Fi que não funcionam POR PADRÃO. Se o wi-fi funciona no Ubuntu, deve funcionar em outras distros.
Por exemplo, se o firmware é PRISM54, você chega copiando este firmware para a pasta / lib / firmware do Debian e distros derivadas. (Certamente em outras distros é o mesmo).
E como vai a UEFI? Na minha nova máquina só consegui instalar Cinnarch, Ubuntu e Fedora, sendo impossível instalar facilmente Debian, Centos, etc….
Usando o beta e esperando o RC torná-lo o sistema operacional principal