Reunião com Canela

Olá amigos de DesdeLinux, luego de un periodo ausente (por culpa de la Facultad) vuelvo para contarles sobre mi reencuentro con Cinnamon, que lançou recentemente uma nova versão.

Equipamento de teste: Lenovo 3000 N200, processador Intel Core 2 Duo, 3 GB de RAM, 500 GB de disco rígido, placa de rede Broadcom 4311.

canela-gnome-shell-fork.png

Aparência padrão

Um dia eu estava no meu amado elementaryOS, até que percebi algo, uma série de "problemas" (uma besteira que me dizem como usuário) que manchou minha instalação:

- Fiquei muito frustrado porque o Clementine não se integrou bem na barra superior do sistema, deixando todos os meus ícones monocromáticos exceto aquele.

- Existem muitos temas para o Pantheon, mas nenhum de que gostei.

- Me incomodava que toda vez que eu queria adicionar um novo ícone ao menu eu tinha que instalar o MenuLibre ou comer todos os pacotes Gnome-Shell.

Então eu disse "Foda-se" e baixei a última versão do Lubuntu (meu favorito da família). Minha ideia original era ficar no LXDE, mas depois de um tempo ele ficou velho e chato, então novamente eu disse "Foda-se, me recuso a formatar novamente, vou encontrar outro desktop." Pesquisando Pixelfuckers, me deparei com o tema "Canela" para Canela e me decidi pelo ambiente mentolado.

usando o Canela Oficial PPA para Ubuntu (Saucy), instalei o ambiente junto com o MDM (login) e para testar :)

Captura de tela de 2013-11-12 11:39:58

A loba, a artista viajante, o espadachim-profeta e o herói que se parece com o Capitão em Tintim. Okami tem tudo 🙂

Bem-vindo ao Canela:

A área de trabalho padrão é a mesma de suas outras versões, usando por padrão o papel de parede, ícones, tema Adwaita e outras besteiras que o Gnome-Shell traz por padrão (a primeira coisa que é substituída). Normalmente ele consome cerca de 500 MB em média, o que realmente não me incomoda (normal para um desktop atualmente).

Aplicativos padrão:

- Nemo (navegador de arquivos): O fork do Nautilus que se concentrava em manter e recuperar as funções tradicionais que todo bom navegador deveria ter (como o painel duplo e a opção de abrir o terminal, por exemplo) funciona muito bem, exceto pelo fato de que não carrega as miniaturas por padrão (como se Marlin fizesse).

Captura de tela de 2013-11-16 19:33:03

- Configurações de canela: Assim que o pyhton-pexpect foi instalado, finalmente consegui entrar no Cinnamon Control Center, que é um cruzamento da antiga configuração do Cinnamon com o Gnome Control Center. O único ponto que atribuiria a isso seria o fato de que os ícones não mudam com o tema que você está usando.

Captura de tela de 2013-11-16 19:32:53

Seria perfeito se eles mudassem seus ícones para combinar ...

- Temperos: Um dos aspectos que deveriam ser motivo de orgulho para o Cinnamon e a equipe do Mint, na área de trabalho você pode encontrar Applets (para o painel), Desklets (para a área de trabalho, semelhantes aos Plasma-Widgets), temas Cinnamon e extensões de todos tipos para personalizar nosso ambiente ao limite. Ele também permite que você altere o tema GTK e os ícones sem nenhum problema.

Captura de tela de 2013-11-16 19:35:04

Ao contrário dos Widgets do KDE, todos são baixados sem nenhum problema

Conclusão

Para falar a verdade fiquei muito surpreso com o Cinnamon (não o usava desde o Fedora 17), agora parece e se sente como um desktop de alto nível, com desempenho muito bom para seu alto consumo (aceitável para os nossos dias). Mostra quando um sistema é feito ouvindo os usuários e conta com o apoio de sua comunidade.

Com isso me despeço até a próxima vez, se quiser a configuração do meu ambiente deixei no Vamos usar a página do Linux no Google+ para o concurso mensal. Dúvidas, sugestões e preocupações nos comentários.

Mais fotos:

Captura de tela de 2013-11-16 17:40:57

Aproveito para mostrar o tema Australis do Firefox, parece luxuoso 🙂

Captura de tela de 2013-11-16 20:06:47

Uma dica de Yami Yugi para a comunidade, não ao ódio e sim ao Software Livre


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  1.   eliotime3000 dito

    Uma consulta. Essa é a imagem de Yu-Gi-Oh da versão 4kids ou da versão puramente japonesa?

    1.    elruiz 1993 dito

      Da versão japonesa, a versão americana da voz de Yugi me faz engasgar.

      1.    eliotime3000 dito

        Bem, lamento informar que a versão que chegou à televisão latino-americana (e a única que conheço) foi dublada com base na versão americana (Obrigado, 4Kids).

        1.    elruiz 1993 dito

          Claro, acho que você perguntou sobre as legendas, só não vejo razão para ver a versão gringo se eu tiver em latim. A versão japonesa não tem censura e é muito mais agradável.

          1.    eliotime3000 dito

            Isso é certo.

  2.   Tesla dito

    Bom artigo!

    Eu também decidi pelo Canela em vez do meu XFCE usual. A qualidade do desktop é boa e, a verdade é que agora com a versão 2 (que espero que chegue ao LMDE em breve) e sua independência do Gnome, com certeza será melhor. No momento, já é uma alternativa real e, para muitos usuários, muito mais confortável ao Gnome Shell.

    Desejo tudo de bom a esta mesa que até agora me fez sentir em casa. Tudo à mão, funcionando e lindo.

    E o que você diz sobre Spices é muito verdadeiro, toda a personalização está à mão!

    1.    Daniel C dito

      Quando eles lançaram o Cinnamon 2 (que, aliás, eu me pergunto que era o primeiro no PPA para o Ubuntu e nem estava nos backports do Mint) no blog deles eles anunciaram isso:
      O Cinnamon 2.0 estará no Linux Mint 16 "Petra", que está planejado para o final de novembro, e então portado para o LMDE e Linux Mint 13 "Maya" LTS.

      Portanto, acostume-se com a ideia de que ainda faltam cerca de 3 semanas. 😛

      1.    eliotime3000 dito

        Se estivesse disponível no Debian, eu acreditaria em você.

        1.    Daniel C dito

          Não estou dizendo isso, está no blog do Linux Mint:
          http://blog.linuxmint.com/?p=2465

          xD

          1.    eliotime3000 dito

            Quack!

            Veja se o Debian aceita Cinnamon em seus repositórios.

        2.    Marcelo dito

          Fica feliz garoto, esse Cinnamon na versão 1.7.4 já está no SID. 😉
          http://packages.debian.org/search?keywords=cinnamon

          1.    eliotime3000 dito

            Bem, apresse-se para colocá-lo nos repositórios de Jessie.

          2.    beny_hm dito

            por que tantas complicações ... ARCH e san acabou 🙂

      2.    Tesla dito

        Sim, eu já tinha olhado isso. O que quero dizer é que espero que dentro disso: «e então portado para LMDE», o tempo seja mais ou menos razoável. O que para mim estaria bem antes do final do ano. Eles têm que administrar a independência do Gnome muito bem para que no LMDE seja semi-rolante não de problemas.

  3.   Daniel C dito

    Esta mesa cresceu enormemente. E o melhor que podiam fazer era se libertar do Gnome.

    Cada vez que esta mesa me puxa mais.

  4.   marcostux dito

    Pessoalmente o Cinnamon não acaba de me fechar, continuo a ficar com o Mate no Linux Mint

    1.    beny_hm dito

      Gostei muito do mate, mas me causou conflitos com a interface do Netbeans e outros aplicativos, usei canela e me apaixonei: 3

  5.   O Guillox dito

    Se você duvida, a melhor decisão que o povo da Casa da Moeda tomou foi torná-la independente do gnomo. a única coisa que não gosto é desse início tipo windows, não vejo nada prático e feio.

  6.   patodx dito

    Mesa muito boa, especialmente agora que se tornou independente do gnomo. Tentei no Arch e funciona muito bem.

  7.   Anacrônico dito

    Tudo o que você diz sobre o sistema operacional elementar NÃO é verdade. pelo menos claro em mim
    Dell Intel Core i3 4 RAM 500 Gb
    Saudações!

    1.    elruiz 1993 dito

      Quem? Eu? Não tenho problemas com eOS, são coisas que não gosto em geral, mas sempre foi muito rápido e adoro a sua configuração, mas a minha alma linuxero impede-me de ficar parado.

      1.    Anacrônico dito

        Bem visto como isso muda o esquema. Sou perfeito com o sistema operacional elementar, mas sei que provavelmente tentarei o fedora 20 assim que a versão estável for lançada. É impossível ficar parado em uma única distro.

        1.    elruiz 1993 dito

          Para falar a verdade, só me incomoda na Clementine, o resto caí na sarjeta enquanto fazia a introdução 😛

          1.    Anacrônico dito

            Acho que sei por que você usa Clementine (como eu) Noise é bom, mas tem um bug que o faz fechar repetidamente também, Clementine organiza e atualiza a biblioteca muito melhor e sim, Clementine, como VLC, mantém sua interface na bandeja. Mas… o Linux tem o impulso mais poderoso de nunca nos deixar ficar parados. Qualquer detalhe que não pode ser modificado ou corrigido nos faz pular para outro. Agradeço a todos aqueles que contribuem com projetos como este site.

  8.   dia dito

    O que eu melhorei a canela é incrível, parece muito mais fluido que a versão 1.8, felizmente no manjaro as atualizações são recebidas todas as semanas, já está na 2.0.12 e as melhorias são notadas a cada atualização. Eles estão fazendo um excelente trabalho com este ambiente.

  9.   Pandev92 dito

    Eu não gosto de canela, se eu quiser usar um ambiente como esse, é melhor eu usar o kde.

  10.   elav. dito

    Se eu tiver que sair do KDE e eles não me deixarem usar o XFCE, o Cinnamon seria minha terceira opção. Eu sempre digo isso 😀

    1.    Tesla dito

      Eu diria em termos GTK:

      - PC / laptop normal com hardware decente: Cinnamon

      - PC / laptop algo antigo ou que seja necessário um desempenho extra.

      Também sou um grande fã do XFCE. Eu uso há um ano e meio mas se a versão 2 do Cinnamon correr como prometido. Acho que quando as pessoas me perguntarem sobre um ambiente, vou recomendar o Cinnamon.

      1.    Tesla dito

        Eu me esqueci:

        - PC / laptop antigo ou que precisa de desempenho extra: XFCE

  11.   dr byte dito

    Perfeito se algo melhorou, eu tinha com o linux mint, agora que estou usando o Ubuntu 13.10 vou instalá-lo para testar,