O salto para o código aberto significou uma economia para a cidade de Munique, Alemanha, de 4 milhões de euros, mais de um terço de seu orçamento direcionado às tecnologias de informação.
Com isso, eles não terão mais que pagar pelas 15.000 licenças "Microsoft Office" ou 7.500 licenças "Microsoft Windows", além de evitar a compra, necessária para atender aos requisitos das versões atuais do "Windows", de 7.500 computadores.
Se tivesse sido aprovada uma atualização do Windows, os custos, entre licenças e novo hardware, teriam sido de 15,52 milhões de euros.
Porra…..
fonte: News3D
Agora eles têm mais dinheiro para gastar em jantares e festas :), para coisas assim eu não me importo com o que eles economizam, o que economizam de um lado esbanjam de outro.
Todo mundo precisa de jantar hahahaha
Esses alemães sabem 🙂
REGRAS DO Software Livre !!! 😉
O que me vem à mente é por que o mundo não reage, se esses alemães economizam tanto dinheiro, por que diabos eu tenho que pagar por um sistema operacional se existe um excelente e gratuito….?
Por causa do medo de usar algo novo, há muita porcaria.
Enquanto o princípio da neutralidade tecnológica continuar sendo a força norteadora para contratação de plataformas de serviços na Administração, esse bom exemplo nada mais é do que uma pequena árvore na Amazônia. Uma pena.
Atualmente resido no Báltico e é muito comum encontrar Gnu / Linux em prédios governamentais, por exemplo, a biblioteca que frequento usa Debian customizado (com Gnome 2, LibreOffice, Pidgin, Chromioum) na sala de internet. A loja onde vou imprimir tem computadores com Windows XP e OpenOffice para o público e os balconistas usam Ubuntu para administrar o negócio. A primeira vez que me diverti com a imagem de pessoas na biblioteca de alunos usando o Debian naturalmente; passar tempo no facebook, messenger, etc, esquecer suas tarefas 😉 é tudo uma questão de se acostumar.
Quer dizer que é algo cultural e económico, os países bálticos são nações com pouco poder de compra e penso que sabem melhor distinguir quais são os seus interesses, onde gastar dinheiro e quais são os das grandes multinacionais. Algo que acontece raramente na Europa Central, tudo atende aos interesses das grandes corporações. Portanto, a Microsoft tem acordos com governos.