Valve confirma a chegada do Steam para Linux

Nos últimos dias de abril, a notícia de uma possível versão do Steam para Linux. Hoje, os responsáveis ​​pela plataforma confirmam o que era um boato, com a criação de um blog dedicado exclusivamente ao projeto.


Por enquanto, o interesse da Valve está focado em conseguir uma versão funcional para o Ubuntu, que de acordo com eles é a melhor distribuição para começar no mundo Linux. Com o tempo, eles prometem, as versões do Steam para as outras distros aparecerão.

Conforme relatado na primeira postagem do blog, a equipe por trás do desenvolvimento está em um estágio bastante inicial, executando com sucesso o título Left 4 Dead 2 (L4D2).

“Fizemos um grande progresso este ano e agora temos o cliente Steam rodando no Ubuntu com os principais recursos disponíveis. Ainda temos que prestar atenção e esforço aos recursos menores, mas por enquanto é uma boa experiência. " 

O que você acha? Isso aumentará a popularidade do Linux e do desenvolvimento de jogos de código aberto?


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  1.   zagurito dito

    Eu acredito e espero que sim. Se eles virem que uma empresa como a Valve está interessada em desenvolver L4D2 para o Ubuntu, outras empresas devem pensar um pouco.

    Espero sinceramente que as empresas de drivers de placas gráficas pensem "Talvez seja necessário um pouco mais de trabalho."

  2.   Fernando montalvo dito

    Drivers é o problema abençoado experimentado ao desenvolver jogos com motores gráficos poderosos.

  3.   Saito Mordraw dito

    O software fornece suas especificações e todos configuram sua distro ou hardware para atender a essas especificações, como qualquer sistema operacional.

    Você poderia ser mais específico ao dizer 'configurações'? porque todos podem configurar sua distribuição como quiserem.

    Se alguém, por causa de sua filosofia pessoal, não deseja usar drivers proprietários, então conhece suas vantagens ou desvantagens. O grande problema das placas gráficas é que em muitos casos seus drivers são constrangedores, mas isso não é culpa do fabricante do jogo ou do sistema operacional, mas das empresas que fabricam esses componentes. Outro grande problema é que os drivers livres, em muitos casos, vêm da engenharia reversa com a qual nunca terão um desempenho 100%
    Não confunda software com hardware.

  4.   Daneel_Olivauw dito

    Bem, o negócio dos gerenciadores de pacotes é outro problema que eu não havia pensado 😛
    Como meu ponto foi mais para a variedade de configurações que existem no Linux. Há quem não queira usar drivers proprietários da NVIDIA ou ATI, por exemplo, que possuem drivers diferentes. Isso pode não ser um problema para um programa de escritório, mas certamente é algo a se considerar para um jogo, certo?

    2012/7/18 Disqus

  5.   Javier Rivera dito

    Enfim jogos decentes em GNU / linux e não como os tristes consoles que só bastam por um tempo, e cuidado que os consoles não oferecem essa mistura de diversão em uma esfera mais social.

    lembranças

  6.   Saito Mordraw dito

    Lamento discordar, mas as distros não precisam de versões "personalizadas" do mesmo software (alterando o próprio software para que funcione apenas em uma distro), se um programa pode ser instalado em GNU / linux, ele pode ser instalado qualquer distro. Talvez o que você quer dizer são os gerenciadores de pacotes que instalariam o referido software ou os repositórios onde eles estariam.

    Existem muitas maneiras de instalar no linux não apenas a partir de .deb ou .rpm, agora me ocorre compilar 😉

  7.   anonimato dito

    Bem, acho que a solução seria mais simples
    fazer um padrão para jogos e caberá às distribuições aceitá-lo ou não
    ao fazer uma instância especial para jogos, onde o jogo instala tudo o que precisa para funcionar, talvez seja como fazer um mini sistema operacional que roda no sistema operacional Linux
    Seria uma questão de meditar um pouco

  8.   Daneel_Olivauw dito

    Isso me lembra que sua pesquisa ("Existem poucos jogos no Linux porque ...") está faltando uma opção: a variedade de distribuições.

    Ocorreu-me (embora não saiba quanta verdade haverá por trás disso) que o grande número de distribuições diferentes pode se tornar uma desvantagem no desenvolvimento de jogos. Os desenvolvedores teriam que fazer uma versão para Ubuntu, outra para Arch, outra para OpenSUSE, etc ... O nível de customização também tem seus problemas.
    Resumindo, uma empresa precisaria ter um software que funcionasse perfeitamente em uma grande variedade de software e configurações, o que pode custar muitos recursos.