Gentoo Linux: A história de uma jornada

Gentoo Linux é ...

Opa! Acho que é necessário começar com um pouco de informação antes de contar algo sobre esta distribuição que foi o ponto de partida na minha vida Linux.

Um pouco de "eu":

Em primeiro lugar, vou começar contando um pouco sobre mim (se isso não o incomoda, é claro, mas se for o caso, você pode pular alguns parágrafos abaixo, não ficarei ofendido 🙂).

Meu nome é Christopher, tenho 24 anos e uso diferentes distribuições Linux há pouco mais de 2 anos. Foi uma viagem cheia de alegrias (embora também confusões, devo confessar 😛) e ao longo da viagem pude aprender muitas coisas.

Estudo (estou quase terminando meu curso) desenvolvimento de software em Lima, Peru. Ao longo da minha carreira tenho visto diferentes tipos de linguagens e frameworks, e um ou outro tenho usado para projetos pessoais.

Sou apaixonado por segurança de computadores, área em que espero me desenvolver profissionalmente, principalmente na pesquisa de vulnerabilidades.

Com esta pequena introdução, acho que é mais do que suficiente, agora se podemos entrar em nossa história.

Um pouco de "você":

DesdeLinux É um dos principais pontos de encontro de usuários de língua espanhola de diferentes distribuições. E é provável que todos que estão lendo estes parágrafos já tenham usado, usem ou queiram usar uma distribuição Linux. Os mais conservadores poderão usar um sistema duplo com alguma outra versão de outro sistema operacional, e os mais aventureiros certamente saltarão de distribuição em distribuição com o passar dos meses. Onde quer que você esteja agora, deixe-me compartilhar um pouco da minha história com o Linux, um mundo cheio de aventuras, desafios e sucessos.

Como muitos, principalmente aqui na América Latina, quando era mais jovem, não tinha ideia da existência do Linux. Sempre me senti insatisfeito com as fragmentações contínuas do disco, perdendo velocidade a cada instalação, tendo que pagar por cada manutenção, enfim, mil e uma situações que talvez todos já tenhamos passado em algum momento.

Primeiro capítulo, Ubuntu:

Tudo isso mudou quando fui apresentado ao Ubuntu, pouco antes de começar a estudar Desenvolvimento de Software. Ainda me lembro da primeira vez que o Live USB do Ubuntu começou, com aquela cor laranja típica, a barra lateral, a nova ordem e aquele jeito "estranho" de procurar meus aplicativos pressionando a tecla. Janelas.

Ubuntu 17.10

Ubuntu Linux

A primeira reunião:

Devo admitir que foi amor à primeira vista, um novo mundo de possibilidades, coisas para aprender e sem dúvida a nova experiência de viver livremente com sua equipe. Mas como todo amor repentino, não durou muito ... Devo admitir que no começo eu não tinha ideia do que significava atualizar repositórios ou mesmo como atualizar um pacote. Instalar o meu software preferido sempre foi uma experiência que, apesar de tropeçar, me deixou com uma sensação de absoluta satisfação ao ver a janela com o programa que me levou (às vezes um pouco, às vezes muito tempo) para configurar rodando na tela principal.

Desgosto:

Em pouco tempo comecei a notar que na minha falta de experiência, comecei a instalar centenas de repositórios, arquivos, programas, etc, etc. Então um dia eu disse a mim mesmo: "Hoje vamos limpar o computador" (não que fosse lento nem nada parecido, apenas me pareceu que seria melhor tê-lo com algumas coisas que eu não utilizo mais). Depois de algumas horas de limpeza, comecei a notar que havia muito mais coisas do que as que eu tinha instalado inicialmente, programas e pacotes que eu não sabia de sua função e principalmente do motivo pelo qual estavam em meu sistema.

A curiosidade:

Ao terminar de descobrir as novidades, minha curiosidade sempre ativa me levou a continuar procurando mais coisas para descobrir. Desta forma, comecei a ler sobre todos os tipos de distribuição Linux que existem. Em pouco tempo, nomes como Fedora, SUSE, CentOs passaram pelos meus olhos ... e a lista continuou até que encontrei um que me chamou a atenção ... Arch Linux ...

Arch Linux é uma distribuição que me surpreendeu ... Liberação de rolamento… Foi uma das primeiras coisas que me chamou a atenção. O segundo foi filosofia BEIJO. Muito cedo comecei a sonhar com isso, poder criar meu sistema do mínimo, saber exatamente o que eu tinha e ter exatamente o que queria, sem programas extras, sem configurações extras. Devo admitir que me senti um pouco capaz na época, na verdade eu estava no Linux há apenas alguns meses, mas achei que não conseguiria acompanhar a instalação do console. O medo me venceu e decidi procurar algo um pouco mais simples.

Meus sonhos se tornaram realidade quando eu encontrei Manjaro

Segundo capítulo, Manjaro:

Para todos que conhecem o assunto, Manjaro é uma das distribuições que se concentra em trazer os usuários mais novos do mundo Linux para mais perto do ambiente Rolling Release do Arch Linux. Seu ambiente e suas aplicações contam com uma ampla seleção de programas que facilitam a vida de qualquer usuário e permitem que ele se familiarize com pacman, Gerenciador de pacotes do Arch.

Logotipo da Manjaro

Manjaro Linux

Eu estava usando o Ubuntu há pouco mais de quatro meses e decidi ir com o Manjaro. Eu disse a mim mesmo: "Se você puder lidar com isso, estará mais perto de instalar o Arch no laptop." Foi uma experiência enriquecedora, pude aprender como os diferentes tipos de kernel eram tratados (e descobrir o que era o kernel) aqui. Consegui instalar muitos pacotes novos e aprendi muito sobre configurações e o mínimo que um sistema precisa para inicializar. Ao mesmo tempo, comecei a praticar o processo de instalação do Arch em máquinas virtuais e, sem me sentir totalmente preparado para dar o salto, decidi tentar instalar o Arch em uma máquina que poderia pegar emprestada no colégio. Seguir o guia de instalação e o ocasional tutorial online ao pé da letra. E em um piscar de olhos, fiz a instalação completa no meu laptop.

Terceiro capítulo, Arch:

Logotipo do Arch Linux

Arch Linux

Minha primeira instalação teve muitos contratempos, eu ainda desconhecia muitas coisas sobre o mundo do Linux, mas pelo menos já me sentia um pouco mais experiente no assunto. Ele conseguiu instalar um sistema que outros consideraram difícil e consegui na segunda tentativa (a primeira foi na máquina que peguei emprestada no colégio). Logo depois que decidi reinstalar meu sistema, parecia-me que ainda havia muitas coisas que eu poderia configurar melhor, ou instalar melhor. Com o tempo, percebi quantos pacotes eu realmente precisava para executar meu laptop e fiquei cada vez mais confortável com o terminal, os comandos e os locais dos arquivos.

Tudo ia muito bem até que um dia, navegando na internet, me deparei com uma imagem que despertou minha curiosidade ...

O que foi isso? Havia algo mais avançado do que Arch Linux? Gentoo? Linux From Scratch? ... Minha curiosidade estava chamando novamente. Mais determinado do que nunca para iniciar este novo desafio.

Um novo capítulo, Gentoo:

Logotipo Gentoo

Gentoo Linux

A primeira coisa que você encontra quando fala sobre o Gentoo é documentação, muita documentação. o Wiki do Gentoo É um lugar maravilhoso onde você pode encontrar todos os tipos de informações sobre milhares de programas e configurações. Mas o mais básico de tudo foi um compêndio cheio de arquiteturas e processos chamados Manual do Gentoo.

No Manual você pode encontrar passo a passo tudo que você precisa para instalar o Gentoo do zero. Altamente detalhado e explicado de uma maneira compreensível, este manual o conduz pelo processo de configuração e instalação do Gentoo Linux. Devo admitir que tentei adiar a instalação o máximo que pude, pensando que não conseguiria terminá-la, mas um fim de semana, com toda a emoção e um pouco de medo, comecei a iniciar a instalação que mudaria a minha forma de trabalhar. veja Linux.

O processo demorou pouco menos de dois dias (um dia de pré-leitura e um dia entre a compilação e a instalação). Eu digo compilação porque no Gentoo você pode compilar todos os seus programas ao invés de baixar uma cópia binária, mas na verdade é bastante semelhante a pacman, apto o incluso yum. Um dos processos mais longos era o kernel, a parte de configuração, lendo as opções, selecionando o que era necessário. Mais um novo mundo de possibilidades e formas de customização que escapava a todas as outras distribuições que eu tinha visto até então.

Com o processo concluído, não posso negar que foi uma emoção totalmente nova ver meu ambiente de área de trabalho GNOME ligar pela primeira vez, mover meu mouse e ver tudo o que realizei com meu trabalho. Tudo isso aconteceu em janeiro e desde então não posso negar que a cada dia aprendo mais sobre essa distribuição chocante, e decidi ficar aqui até o dia em que parar de usar o computador.

O verdadeiro começo:

Esta é a terceira vez que instalei meu laptop com o Gentoo do zero, a cada instalação sinto mais a capacidade de configurar melhor meu computador, obter o máximo do meu hardware e desfrutar da emoção de saber que o equipamento é totalmente meu, e que Sou eu que faço isso funcionar.

Também tentei instalar o Linux From Scratch (definitivamente era uma obrigação para mim). Consegui completá-lo e ligar meu terminal, sabendo que havia compilado cada programa do zero e montado do zero dentro do meu laptop, outra experiência maravilhosa que devo admitir.

Linux do zero

Mas é neste ponto que encontrei e reforcei minhas razões para permanecer no Gentoo e continuar a desfrutar da minha distribuição.

Uma rápida olhada no Gentoo:

No final desta aventura, escolhi o Gentoo pelas seguintes razões:

Ter uma comunidade torna a manutenção mais fácil:

Isso sempre será verdade, o Linux do zero é maravilhoso, mas não é possível mantê-lo simples, muito menos quando há vulnerabilidades de segurança envolvidas, ou quando você deseja ter o software mais recente em seu computador.

Uma comunidade e documentação de classe mundial:

A documentação do Gentoo é ótima, tudo está disponível em algum lugar, apenas uma questão de leitura. Caso você não consiga encontrá-lo, você sempre pode encontrar alguém no IRC para obter conselhos. Muitos são muito amigáveis ​​e, embora não muito faladores, a maioria está sempre em posição de ajudar a todos.

Controle e desempenho totais:

Ao usar o Gentoo, você constrói tudo e tudo é TUDO. Mas a principal diferença com o Linux do zero é que após a instalação, a manutenção é bastante simples. Carreto, O gerenciador de pacotes do Gentoo, é extremamente versátil e permite que você configure em cada detalhe (e de forma simples) os atributos dos programas que você instala. Ao mesmo tempo, esta configuração permite que você aproveite ao máximo o hardware do seu computador. Se o seu laptop é moderno e não usa o Gentoo, ele está perdendo muito do seu potencial.

Para terminar:

Se você chegou até aqui, espero que tenha ficado um pouco animado com as oportunidades maravilhosas que o Linux oferece a seus usuários. O poder de conhecer sua máquina em todos os aspectos, se você for um desenvolvedor de software como eu, é uma das experiências mais gratificantes que você pode experimentar. Se a sua curiosidade o inclina a experimentar coisas novas, só posso recomendar FAÇA!  Sem esperar muito, sem colocar buts, e se não conseguir na primeira vez, continue tentando. Em nenhum momento, você perceberá o quanto aprendeu e descobriu no processo.


Deixe um comentário

Seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

*

*

  1. Responsável pelos dados: Miguel Ángel Gatón
  2. Finalidade dos dados: Controle de SPAM, gerenciamento de comentários.
  3. Legitimação: Seu consentimento
  4. Comunicação de dados: Os dados não serão comunicados a terceiros, exceto por obrigação legal.
  5. Armazenamento de dados: banco de dados hospedado pela Occentus Networks (UE)
  6. Direitos: A qualquer momento você pode limitar, recuperar e excluir suas informações.

  1.   J Garcia dito

    Muito boa escolha, mas não entendo porque você diz que é a terceira vez que você instala o Gentoo, se o sistema pode praticamente ir de um disco para outro, que no meu caso foi o que eu fiz quando eliminei completamente o Windows e passei todo o disco rígido para ext4 ...

    O Gentoo é uma excelente escolha, quase todos os problemas já estão resolvidos no site oficial e o resto está praticamente procurando ajuda no kernel.

    O manuseio de pacotes do Portage é excelente… você evita muitos travamentos de dependência porque você decide quais versões usar no último minuto.

    1.    crisadr dito

      Olá J. Garcia, é simples, na primeira instalação deixei muitas opções por padrão, preferi jogar pelo seguro. No segundo, eu já tinha um pouco mais de controle sobre o portage e poderia colocar opções de USE específicas ao invés de globais para cada programa que eu precisasse. Pela terceira vez comecei a trabalhar com meu kernel, liberando drivers que meu computador nunca usará e melhorando o desempenho o máximo possível.

      Preferi começar do zero porque com o passar do tempo as configurações foram saindo da linha geral, e preferi aprender a configurar tudo desde o início.

      Muito obrigado por seu comentário

  2.   josué beta dito

    Uso o Debian há 4 anos (e uso o Puppy há um tempo), e é o Linux que uso desde que descobri o Linux. O Gentoo parece interessante, mas pode ser necessário muito mais experiência para um dia instalá-lo corretamente. xD

    1.    crisadr dito

      hahaha com um pouco de tempo e se o artigo for bem recebido prometo fazer pequenos guias dos mais comuns na hora de instalar 😉 com um pouco de prática tudo se resume a cerca de 15 linhas de código mais ou menos.

      Atenciosamente,

  3.   anônimo dito

    Olá, eu li esse artigo, e sempre surge essa dúvida ao instalar uma distribuição linux, um dia perguntei a um colega, que me recomendou, e ele me disse para instalar o slackware, uma distribuição linux muito robusta, com muito poucas chances de pacotes serem corrompidos, foi o que ele me disse e deu a entender que qualquer distribuição que use sistemas operacionais pré-compilados. mais cedo ou mais tarde eles caem. A verdade é que eu escutei, e não foi fácil para mim manusear esse sistema operacional, tive que compilar absolutamente tudo, mas era verdade, nunca me deu nenhum tipo de erro e os pacotes sempre funcionaram, o sistema nunca parou. até hoje continua a funcionar. Em relação ao gentoo, eu nunca usei, ele se parece com o slackware?

    1.    crisadr dito

      O Gentoo tem raízes no FreeBSD, pelo menos em seu sistema de gerenciamento de pacotes, o portage. Como o Linux do zero, o Slackware é uma distribuição difícil de manter. Se você só precisa executar um servidor web como o Apache, ou talvez um Proxy, seria uma boa opção a ser considerada, porque tendo menos programas, os vetores de ataque são bastante reduzidos.

      Mas para os computadores pessoais isso não é tão simples, todo mundo quer ter seus programas atualizados e, principalmente, que o processo de atualização não seja muito tedioso. O Gentoo tendo um sistema Rolling Release, permite ter todo o software atualizado por meio de um simples «emerge -avUD @world». O Portage resolverá todas as dependências e apenas em raras circunstâncias qualquer outro trabalho manual será necessário.

      Outra vantagem é o suporte de segurança que oferecemos, (como muitas outras comunidades) onde você pode verificar se seu sistema possui um pacote com vulnerabilidades conhecidas através de "glsa-check" ...

      Não sei como funciona a comunidade Slackware, mas a comunidade Gentoo é bastante ativa em termos de desenvolvimento, sempre melhorando ferramentas e processos, definitivamente uma distribuição a se considerar.

      Atenciosamente,

      1.    RobValName dito

        Na verdade, o Portage se parece com as portas do FreeBSD, mas por outro lado, o Slackware é a coisa mais próxima de um BSD que pode ser encontrado em distribuições Linux, exceto, é claro, aquelas como Debian / BSD, Gentoo / BSD, etc. E o Slackware é um pouco difícil de manter no início, mas uma vez que você aprende como funciona, é muito simples.

  4.   jare dito

    Obrigado por compartilhar essa jornada; tem sido motivador.
    Não faria mal se em outra ocasião também o mostrasse de forma prática, mostrando os passos a seguir, os locais de encontro ou com um vídeo de instalação.
    Uma pergunta: é obrigatório saber inglês?

    1.    crisadr dito

      O manual de instalação está traduzido em mais de 6 idiomas 😀

      Aqui está o link:
      https://wiki.gentoo.org/wiki/Handbook:Main_Page/es

      Assim que tiver um tempinho vou começar a escrever um pequeno guia prático, como esse é meu primeiro post, preferi contar um pouco da minha experiência e ver se tinha interessados, mesmo que seja só por um estou mais do que disposto a começar para escrever o tutorial básico de instalação, embora não seja muito diferente do que você encontra uma vez no manual 🙂

      Em breve estarei enviando um pouco mais sobre isso.

      Atenciosamente,

      1.    Renzo dito

        excelente que SO me deixa curioso

  5.   Estático dito

    Acho que há alguns meses atrás eu era como você e me arrisquei a instalar distros do zero, porém o tempo cada vez mais curto, as ocupações que fazem você querer aproveitar mais o tempo da família, minha filha me fez esquecer aquele jeito de viver, Em meus anos conhecendo um pouco sobre o mundo Gnu / Linux cheguei ao Archlinux entendendo a fundo do que se tratava, aprendi sobre Rolling Release, KISS e fiquei com o desejo de migrar para o Gentoo, espero que com um pouco mais de tempo para isso eu tenha um ASUS 0ª geração que da última vez que decidi colocar o Debian teve problemas com a placa de vídeo e a rede wireless, a última coisa não foi difícil mas a placa de vídeo foi um inconveniente para conectar a outra tela e / ou projetor, a SmarTV, porém Eu gostaria de experimentar, sou desenvolvedor Python, professor de crianças, empresário e um orgulhoso pai de família.Espero me dar alguns dias para me aventurar no Gentoo.

    1.    crisadr dito

      Acho que o que você disse Statick é ótimo; é sempre bom ter prioridades claras.

      Pelo que posso ver sua máquina seria ótima para o Gentoo 🙂 processadores poderosos amam a versatilidade do portage, meu i7 voa com o Gentoo, e sempre que instalo vejo todas as CPUs em 100%, isso é algo que nunca vi em nenhuma outra distro . (100% é porque eu digo a ele para usar todo o seu poder oculto ao compilar os programas, mas normalmente posso usar outras coisas como Virtualbox ou Chrome durante a atualização)

      Quanto ao Python, o Portage provavelmente é para você também 😛 visto que é inteiramente escrito em Python, e muitos dos programas desenvolvidos pela comunidade também são em python.

      Com certeza será uma experiência divertida quando você puder acessar o Gentoo 😉 e se eu puder ajudá-lo, não hesite em perguntar 🙂

      Atenciosamente,

  6.   Mercado dito

    Para mim, o Gentoo Linux é a base das distros. Após 2 tentativas que falharam, consegui instalá-lo no meu laptop (um core i5 de 3ª geração). Apesar do aviso de complicações devido à incompatibilidade com o systemd e o Gnome, consegui. Mas acho que os avisos não foram em vão, já que o desempenho era inferior ao que eu estava acostumado no Arch Linux.
    Atualmente uso o Arch Linux com Gnome, não desisto da esperança de usar o Gentoo Linux com Gnome. Tenho que entender alguns detalhes relacionados aos pacotes mascarados e talvez detalhes que nem estou considerando.
    Tentarei instalar o Gentoo quando tiver um PC mais potente porque acho que essa é precisamente uma das virtudes desta distro; tire o máximo proveito do seu hardware, e quanto mais moderno melhor
    já que a compilação dos pacotes é mais rápida.
    Eu gostaria que você fizesse um tutorial sobre como instalar o Gentoo com o Gnome.
    Eu gostei dessa história e me encoraja a instalar o Gentoo. Até logo…

    1.    crisadr dito

      Bem, atualmente tenho meu Gentoo com systemd e GNOME 🙂 levou um pouco de configuração, mas com um pouco de leitura foi bastante simples sencillo logo irei começar com aquele artigo

  7.   Rua Javier Gutierrez dito

    o bom e o novo são para serem desfrutados parabéns pela sua contribuição obrigada

    1.    crisadr dito

      O bom de compartilhar 🙂 e neste caso, a ideia é compartilhar GNU / Linux e todos os seus benefícios 🙂 saudações e é um prazer compartilhar um pouco das minhas aventuras no Linux

  8.   Lagarto dito

    Christopher, como são boas as histórias de sua viagem, acho que muitos de nós já passamos por um registro semelhante de uma forma ou de outra. Não sou um usuário do Gentoo e, em particular, só usei a distro algumas vezes nos computadores de um colega da comunidade, mas sem dúvida seu artigo e sua experiência me inspiraram a priorizar a inicialização de um computador com Gentoo instalado.

    Muito obrigado pela contribuição que vocês estão dando à comunidade de desdelinux, e espero ler vocês aqui com frequência, bem como aqueles usuários que desejam compartilhar suas experiências e conhecimentos.

    1.    crisadr dito

      Muito obrigado, lagarto 🙂 é um prazer poder compartilhar um pouco da minha experiência com outras pessoas e assim encorajá-las a tentar uma distribuição que eu adoro 🙂 bem como construir um pequeno grupo de língua espanhola no Gentoo, porque existem pessoas de várias partes do mundo, mas poucas Latinos e hispânicos 🙂 Saudações, em breve terei outro artigo para compartilhar 🙂

  9.   Katekyo dito

    Eu sempre quis instalar o Gentoo, mas por uma coisa ou outra eu nunca poderia fazer isso, mas depois de ler seu blog eu acho que é hora de mudar para Gentoo / Funtoo, salve isso primeiro para praticar em uma VM haha.
    Você viu Funtoo, não sei se devo ir até aquele ou jogá-lo para o Gentoo

    1.    crisadr dito

      Claro que vi o Funtoo 😉 afinal, o criador do Gentoo fundou o Funtoo também 🙂 para ser sincero nunca o instalei, tenho uma tendência a ir para a raiz e igual a Manjaro e Arch, preferia Arch por ser a raiz, mas Também ouvi referências muito boas de Funtoo 🙂 Atenciosamente

  10.   Michael Stevens dito

    Em nenhum momento o amigo yoyo vai fazer um post passando pra galera porque é legal

    1.    crisadr dito

      haha não entendi muito bem, suponho que será por causa do revisor, ou talvez porque eu sou da Espanha (aqui no Peru não usamos "legal") mas seria ótimo ter mais gente na comunidade Gentoo 🙂 especialmente se eles falarem espanhol.

  11.   IRF87 dito

    Achei o artigo ótimo, gosto do mundo LINUX, porque me sinto livre, é uma filosofia de "Faça você mesmo", "Faça como quiser", "Faça em comunidade", aquela liberdade de fazer as coisas em nosso jeito é muito bom. Algo que também gosto é que existem distros que vão das mais simples às mais complexas, para todos os gostos

    1.    Chris ADR dito

      Muito obrigado 🙂 tem razão, a beleza de tudo isto é que cada um encontra o que mais gosta e se sente realmente à vontade para usar. Saudações 🙂

  12.   Alberto Cardona dito

    Merda! Você me fez sentir miserável hahaha
    Estou fugindo do Gentoo há mais de um ano, sou um usuário do Bunsen Labs, já passei por dezenas de distros, já terminei dois discos rígidos de tanto instalar. A verdade é que o teu artigo comoveu muito e me fez acordar aquela chama para tentar de novo, da última vez que fiz fiquei na configuração de rede, pois sempre tive problemas com a minha placa de rede: /
    Eu pretendo dar de novo neste fim de semana 😀
    Muito obrigado por postar isso, foi muito inspirador, veio em um ótimo momento!
    lembranças

    1.    Chris ADR dito

      Muito obrigado pelas suas palavras 🙂 e se sua placa dá tanto problema, tente instalá-la do seu próprio sistema, tudo já configurado 😉 isso vai ajudar muito 🙂

  13.   nelson fonseca dito

    Não pensei muito sobre isso no início, mas no final foi um artigo muito bom e interessante. Eu também gosto do Gentoo, mas a verdade é que não toco nele há vários anos. Eu o instalei por um tempo até que conheci o Arch no momento em que esta distro era dirigida por Judd Vinet, ela tinha o logotipo A em azul claro e meio curvo "Judd Vinet iniciou o Arch Linux em março de 2002", eu me lembro daqueles tempos e Pude fazer parte do seu progresso para o Arco hoje. Talvez um dia eu tenha o Gentoo novamente e acho que seu artigo me motivou a fazê-lo em breve. A verdade é que uma coisa que me incomodava no Gentoo era que seus pacotes não eram pré-compilados como os do Arch e apenas fazer uma atualização do kernel poderia levar muito tempo para fazer isso, horas e horas quando parecia que sim. Compilei o kernel e outros pacotes de atualização, levando em consideração que naquela época não tínhamos as conexões de banda larga que temos hoje e toda a internet era super lenta. Não sou desenvolvedor de software, mas às vezes tive que ser desenvolvedor web, também gosto muito dos tópicos de segurança de computadores, sistemas operacionais e virtualização. Desde que comecei a conhecer o mundo Linux, optei por usar e aprender apenas sobre software livre e alternativas OpenSource. Muito obrigado pela sua contribuição e gostaria de manter contato. Saudações de Bogotá, Colômbia.

    1.    Chris ADR dito

      Olá Nelson 🙂 é verdade, hoje é muito mais viável usar o Gentoo, especialmente em equipamentos mais modernos, a possibilidade de aproveitar ao máximo o hardware é bastante tentadora 🙂 e claro, participar de projetos FOSS é algo que eu gosto muito, e Com certeza posso contagiar mais de um para colaborar nestes, mesmo que sejam coisas pequenas 😉 É sempre um prazer compartilhar e com certeza eles estarão me vendo aqui ou bem, onde a internet se junta a nós 🙂 Saudações

  14.   Quixote grátis dito

    Que inveja! 😉
    Embora eu o conheça há anos, estou usando GNU / Linux exclusivamente há pouco mais de um ano (Debian, apenas com os repositórios principais) e adorei a jornada que você me contou porque ela me lembrou muito do caminho que estabeleci para mim, como este Vou acompanhar esta série com grande interesse e como faço para instalar um laptop, por que não o Gentoo?
    Estou muito curioso para ver a origem e ambiente dessa imagem das distribuições, você teria o link em mãos?
    muito obrigado

    1.    Chris ADR dito

      Claro! Gentoo pode ser sua próxima opção 😉 infelizmente não consigo encontrar uma fonte original para a imagem, parece ser um daqueles mistérios da internet que se espalhou tão rápido que não há um único ponto de partida ... Mas se eu encontrar, eu sei onde colocar o URL 😉 Saudações

  15.   Carlos A. M. dito

    Parabéns Chris, excelente seus comentários, uso linux há 3 anos e não o estou deixando à toa, tenho Archlinux, deepin e KaOS, ahce cerca de um ano tentei instalar o Gentoo, seguindo este guia https://rootsudo.wordpress.com/2014/09/14/manual-casi-facil-para-instalar-gentoo-paso-a-paso/ infelizmente eu me perdi e deixei sozinho, espero que você possa fazer upload de um tutorial para instalar o Gentoo, Saudações e avançar

    1.    Chris ADR dito

      O tutorial sairá em breve 🙂 claro que é sempre útil ter o manual à mão para poder consultar qualquer problema que possa surgir no processo 🙂 recomendo fazê-lo a partir de uma distro que já está totalmente configurada, por isso muitas das configurações iniciais são Mais fácil. Eu instalo o Gentoo da minha partição Arch sempre que preciso 🙂 Saudações e boa sorte com a instalação futura

  16.   qpro dito

    O artigo é interessante, não sei o que é mais difícil se instalar o Gentoo ou instalar o FreeBSD, com aquele systemd que está tomando conta de todo o sistema, no linux / gnu existem poucos sistemas sem systemd, e um deles é o gentoo, quase não gosto disso nada compilando.

    1.    Chris ADR dito

      Bem, eu nunca saí da CLI no FreeBSD, então não experimentei seus ambientes de desktop, mas para dizer a verdade, o processo parece mais fácil para mim ... pelo menos existe um instalador que diz a você o que fazer em cada etapa do FreeBSD 🙂 Bem, eu sei É uma questão de escolha no Gentoo, você pode escolher entre tudo, e isso inclui sistemas init 🙂
      lembranças

  17.   Alfred M dito

    O Gentoo tem chamado minha atenção há muito tempo. Sou usuário Linux há mais de 15 anos e agora estou no arch. Saudações e muitos parabéns por esta jornada, uma jornada maravilhosa para a curiosidade e o conhecimento.

  18.   jeanpier subero dito

    Irmão, imensamente grato a você. Seus artigos inspiram para o bem e o melhor.